Pessoal, foi definido a data para a realização do I Simposio de Gestão Publica da UTFPR na cidade de Osasco, o evento será no dia 23 de julho de 2011, a partir das 09h00 horas até 17h00. Aguardamos o envio dos projetos e dos temas dos academicos, os quais serão analisados e aprovados pela Coordenação do Evento. As  regras para o envio de projetos, também já foram publicadas no site.

 

Colegas Gestores participem, vamos marcar a nossa participação perante a UTFPR e devolver a sociedade o investimento feito! 

 

 

 

 

COMUNICADO IMPORTANTE : 

 

Regras para a inscrição de projetos de pesquisa para o I Simpósio de Gestão Pública.

Com o objetivo de tornar claro de como será a apresentação no “I Simpósio de Gestão Pública” divulgamos como deve ser organizado o conteúdo enviado para análise e inscrição dos projetos acadêmicos. Relembramos que todos os alunos podem enviar os projetos para a apreciação da banca avaliadora, esta encarregar-se-á de responder aos inscritos a aprovação ou não.

A elaboração será:

a)     Resumo: 20 linhas;

b)     Introdução;

c)     Justificativa;

d)     Objetivos gerais e específicos;

e)     Resultado (caso exista);

f)       Considerações finais.

A estruturação do projeto seguirá as normas da ABNT retiradas deste endereço eletrônico: <https://www.utfpr.edu.br/dibib/normas-para-elaboracao-de-trabalhos-academicos/normas_trabalhos_utfpr.pdf>

Participem, sua contribuição trará mais brilhantismo ao nosso evento!.          

     

 

Pós-Graduação em Gestão Pública.

 

                                                          

 

Justificativa do Curso de Pós-Graduação em Gestão Pública oferecido pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná juntamente com a Universidade Aberta do Brasil: 

 

Desde meados da década de 1990, a gestão pública no Brasil vem passando por transformações importantes, notadamente no que se refere à redefinição do papel do Estado nacional, em geral, e do papel desempenhado pelas três esferas de governo: União, Estados-Membros e Municípios. 

 
A partir da Constituição Federal de 1988, os estados e os municípios ganharam mais importância, assumindo diversas atividades antes desempenhadas pela União. Com a introdução de um Estado mais forte, porém menor, este reduz seu papel nacional desenvolvimentista, que vigorou por meio século (ABRUCIO e COUTO, 1996; PINHO e SANTANA, 2001). Dentro da concepção neoliberal, a partir de 1990, a União passa a exercer as “verdadeiras” funções de Estado: regulação e indução.
 
Assim, os dois níveis do governo passam a assumir papéis complexos (antes exercido pela União), que exigem competências específicas de regulação e uma nova gestão de atividades essenciais, competências essas colocadas em segundo plano durante a fase desenvolvimentista. Segundo Pinho e Santana (2001), o esgotamento da capacidade de lidar com problemas complexos e extensos levou o governo central a transferir esses problemas para Estados e Municípios, sobretudo para os últimos, que adotam o welfarismo municipal. 

 

As políticas de saúde pública e de educação, por exemplo, ganham força no município com a organização do Sistema Único de Saúde (SUS) e com a criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF), respectivamente. Em 2007, este foi ampliado para incluir a Educação Infantil e o ensino médio, sendo transformado em Fundo  de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). 

 
Diante desse cenário, Estados e Municípios tiveram de redesenhar sua estrutura organizacional para se adequar aos novos papéis que lhes foram impostos (ABRÚCIO e COUTO, 1996; ABRUCIO, 2005). Na realidade, até o presente momento muitos deles ainda não conseguiram sair do " status quo ante" e, por isso, encontram dificuldades em se relacionar com os demais níveis de governo, com o mercado e com a sociedade civil organizada.
 
Mesmo aqueles que tiveram um avanço maior, ainda necessitam amadurecer um modelo de gestão que contemple essa nova fase de governança pública, como sugerem Kissler e Keidemann (2006).Nesse sentido, tanto no desenho de nova estrutura organizacional quanto na gestão dos processos/atividades, União, Estados e Municípios, necessitam de profissionais capacitados em gestão. Na União, essa tarefa já se acha mais bem desenvolvida, com a (re) estruturação e (re) valorização de diversas carreiras típicas de Estado (planejamento, fiscalização tributária, auditoria etc.). No âmbito estadual e municipal, muito trabalho ainda precisa ser feito para que esses níveis de governo possam exercer, satisfatoriamente, seus papéis constitucionais. 
 
Para tanto, é preciso que seja dada oportunidade a cidadãos e a estados e prefeituras de todo o Brasil de se capacitarem para o exercício de uma administração pública profissional. 
 
Buscando ampliar e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação, o Ministério da Educação (MEC) criou o programa Universidade Aberta do Brasil (UAB), que é gerido pela Diretoria de Educação a Distância (DED) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (CAPES) e pela Secretaria de Educação a Distância (SEED). 
 
A UAB foi implantada, oficialmente, por meio de editais públicos, em 2006 e 2007, ofertando, em 2008, 40.000 (quarenta mil) vagas em diversos cursos, abrangendo 562 Pólos de Apoio Presencial ao ensino, em quase todas as regiões do País. 

  

Notícias aos visitantes

 

A primeira turma de Pós-Graduação em Gestão Publica da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, convida a todos a comparecer ou participar do I Simpósio sobre Gestão Publica, a ser realizado no Pólo Chiquinha Gonzaga - Centro de Formação ao Professor, na Cidade de Osasco, Grande São Paulo, estando abertas as inscrições para a formação dos paineis de debates e apresentações, participe conosco suas ideias e opiniões são de grande valia para a nossa formação academica. Todos os pólos da região serão convidados a enviar material para a discussão, entre em contato com a Comissão Organizadora.

 

Vamos juntos, analisar a Gestão Publica de forma academia e formal ( apresentar propostas e indagações)  estarão presentes Autoridades Municipais e Academicas da UTFPR, participe!


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